quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Diário de Campanha 28 de agosto : Luta pela Democratização da Mídia : DESLIGA, DESLIGA




 Tráfico de Influência: 




          Foto: LAS REDES SOCIALES SON EL QUINTO PODER, UNA ALTERNATIVA INDISPENSABLE FRENTE A LA PRENSA SENSACIONALISTA. LA DIFUSION Y EL INTERCAMBIO DE CONOCIMIENTO ES COSA DE SERES INTELIGENTES. Unete a las redes sociales.          Terrorismo mídiatico:

A Serviço del Império: 



GOLPISMO ONTEM :  Manchetes de Jornais na Ditadura.
 

Nas Ruas  e na Internet  Hoje a luta continua e dia 28 de agosto o PCB JF dedica o dia a luta :
Sim  porque os meios FALAM DA LUTA: Hoje a Regulamentação da mídia foi pauta,   via agenda do candidato em jornais e tvs locais.

Confira a agenda dos candidatos às prefeituras de Barbacena e Juiz de Fora nesta terça-feira (28)

Publicado em 28/08/2012 às 10:48
de Minas Gerais

Informações publicadas foram enviadas pelas assessorias dos concorrentes

A agenda dos candidatos à Prefeitura de Barbacena e Juiz de Fora será divulgada diariamente. Confira os compromissos eleitorais desta terça-feira (28):
Juiz de Fora
...Laerte Braga, do Partido Comunista Brasileiro (PCB), participa de 
ato nacional pela regulação dos meios de comunicação à tarde e à noite
.

Panfletos e tom dos discursos 
nas Ruas

MARCO REGULATÓRIO DAS COMUNICAÇÕES



O dia de hoje, 28 de agosto de 2012, é um dos momentos da luta pelo MARCO REGULATÓRIO DAS COMUNICAÇÕES.

UM DIA SEM GLOBO.

Por que a GLOBO?

É a face mais perversa da mídia de mercado no Brasil. A síntese de VEJA, FOLHA DE SÃO PAULO, O GLOBO, ÉPOCA, ESTADO DE MINAS, RBS, todos esses veículos que servem a interesses das elites, das classes dominantes e comandam o processo de alienação pela mentira e pelo espetáculo de brasileiros indefesos diante principalmente da telinha da tevê.

Um marco regulatório é indispensável para por fim ao monopólio das comunicações e permitir ao brasileiro o livre acesso a todo o conjunto de informações de importância.

Um exemplo? Vários. A omissão na campanha pelas diretas, no processo de impedimento de Collor de Mello, a sua própria origem, grupos norte-americanos na fase do pré-golpe de 1964, seu comprometimento com a ditadura militar e a persistência em distorcer e distribuir informações segundo a ótica das classes dominantes.

UM DIA SEM GLOBO significa isso. É também uma semana sem VEJA, um dia sem FOLHA DE SÃO PAULO, sem esses veículos que não têm qualquer compromisso com a liberdade de opinião, mas apenas com as agências de publicidade que intermediam o espetáculo que a mídia nos proporciona e que não nos conduz a lugar algum, além, evidente, de tentar moldar a opinião pública a esses senhores.

UM DIA SEM GLOBO é isso.

Na Internet: DESLIGA...DESLIGA...DESLIGA!
http://juntosomos-fortes.blogspot.com.br/2012/08/exclusivo-serra-entre-os-dialogos-de.html?spref=fb;
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Em SP a GLOBO NÂO VÊ.


Foto de Oliveiro Pluviano mostra meninos de rua numa manhã de inverno tentando 
se aquecer nos respiradores com ar quente do metrô em São Paulo.

Foto: Foto de Oliveiro Pluviano mostra meninos de rua numa manhã de inverno tentando se aquecer nos respiradores com ar quente do metrô em São Paulo.

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A globo deve 2,1 BILHOES ao Governo. Vc. não vê na mídia, POR QUE?

E vem falar em esperança? GOLPISTAS,





Globo News esta tentando cortar voto do ministro....foto de O Sintonia Fina.
Foto: Globo News esta tentando cortar voto do ministro....


Socialismo da Depressão               
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Por esse mesmíssimo motivo, na Venezuela o presidente mandou fechar o canal. Que ~~ditador horrível~~.






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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Entrevista candidato PCB-JF Laerte Braga ao ECaderno.


Cintia Costa envia
Laerte Braga (PCB)
www.ecaderno.com

 (...) Laerte Braga (PCB) é jornalista e já trabalhou no Diário Mercantil, Estado de Minas e Agência Meridional. Ele é militante político desde os 13 anos, quando ingressou no PCB, Partido Comunista Brasileiro. O candidato também é ligado a movimentos de resistências na Palestina, Honduras e Colômbia.

Ecaderno: Qual experiência você adquiriu, ao longo da sua trajetória, que poderá ajudar a administrar Juiz de Fora novamente?
Laerte Braga: Basicamente a luta popular. Eu entrei para o Partido Comunista Brasileiro aos 13 anos de idade. Durante toda a minha trajetória de militância política eu estive envolvido com os movimentos populares, que se voltam para aqueles que normalmente são considerados excluídos da sociedade. A experiência que fui adquirindo é um produto permanente e constante com setores como, por exemplo, presidiários, famílias de presidiários, pessoas que ocupam áreas urbanas na busca por moradias, pessoas que ocupam áreas rurais na busca por terra para produzir, e as que vivem o problema do desemprego. Minha experiência foi adquirida nesse tipo de luta.
E: Como você enxerga os principais problemas da cidade?
LB: Acho que Juiz de Fora começa a mudar de perfil. Em 1910, o Ruy Barbosa chamou Juiz de Fora de a Manchester Mineira em alusão de ser um grande parque têxtil. Esse parque sumiu, a cidade hoje tem características completamente diferentes. Hoje é uma cidade de estudantes, de muitas faculdades e é uma prestadora de serviços. Esse perfil diferenciado diante de um contexto de uma economia globalizada e de uma crise mundial intensa, que afunda a união europeia e o Estados Unidos, precisa ser vista dentro da realidade do município. Realidade essa que é construir uma cidade humana, onde as pessoas possam existir e coexistir e conviver em bases dignas. Isso significa reformular todo o sistema político e econômico para permitir que a cidade seja produto da vontade popular.
E: Caso seja eleito, quais são as principais metas para o seu primeiro ano de mandato?
LB: De imediato acabar com esse caos na saúde, gerado pelo processo de terceirização. Você pega a saúde pública, que é um direito básico da população, e entrega a empresas privadas, ou seja, você transforma um direito em um fator de lucro para companhias. E em segundo lugar, vou buscar discutir com a sociedade e setores específicos a questão da educação, que é fundamental para que se possa implementar já gradativamente no eventual segundo ano de governo o sistema de educação integral. E a partir de uma avaliação justa e honesta do trabalho dos professores temos que fazer um plano de cargo cujos salários não sejam só o piso. Nós vamos discutir uma realidade salarial descente e digna. Estamos falando de prioridade, de colocar o ser humano em primeiro lugar na construção da cidade dentro de moldes socialistas, compatíveis com respeito a dignidade humana e em relação aos direitos básicos e fundamentais, como saúde, educação, transporte, cuja a estatização será gradativa, enfim, são os três eixos principais. A cidade é nossa primeira realidade, a participação popular é fundamental.
E: Quais são seus planos para os docentes municipais? É possível chegar ao piso nacional?

LB: É possível sim, é necessário que haja uma prioridade. Se você tem um governo como o atual, que prioriza fazer da Avenida Rio Branco um “jardinzinho", uma coisa bonitinha e organizada, mas na verdade sem nenhum efeito prático, sem nenhum efeito real para o desenvolvimento humano da cidade aí se cria a impossibilidade. Quando se troca essa prioridade pela educação, pela saúde, por melhores condições de vida e a analisa dentro do orçamento, você consegue remunerar os servidores de forma digna.
E: Quais são os seus projetos para a melhoria da educação oferecida pelo município?
LB: Muitas vezes se critica o professor dizendo que ele vai a greve por questões salariais, na verdade, ele vai a greve por questões salariais e por melhores condições de trabalho. As escolas não têm a estrutura necessária para oferecer o que uma educação básica, uma educação fundamental precisa. A nossa proposta é de educação integral: ela compreende tanto o trabalho de sala de aula como a convivência, assistência odontológica, assistência psicológica e compreende uma maior assistência pedagógica. É a melhor capacitação do aluno para a vida e com maior consciência da realidade que o cerca e que não existe hoje nas escolas.
E: O passe livre é umas das principais reivindicações dos estudantes. É possível a prefeitura oferecer esse benefício?
LB: Eu não tenho dúvida que tem. Há muitos anos atrás, os estudantes pagavam meia passagem nos antigos bondes e nos antigos ônibus e, se você comprasse o vale transporte antecipadamente, tinha até um desconto, hoje nem isso tem. Eu acho que é dever do município oferecer aos estudantes o passe gratuito. E basta que se tenha vontade política e priorize dentro do orçamento as questões básicas e fundamentais. Ele tem um custo e é necessário que esse custo seja pago pelo poder público, porque é um direito do cidadão.
E: Quais são seus projetos para a mobilidade urbana? Você pensa em construção de ciclovias, por exemplo?
LB: É uma questão que vamos ter que pensar com muita rapidez. Precisamos pensar em transportes alternativos, e a ciclovia é uma dessas formas. É preciso repensar os automóveis como sendo uma espécie de ícone. É preciso pensar em condições humanas para que as pessoas possam se deslocar. Isso implica em melhoria dos transportes coletivos e melhoria dos serviços de táxis, a partir de discussões com os motoristas de táxis e com os usuários. Também significa a construção de ciclovias, que na Europa é uma realidade e em muito países chamados de primeiro mundo.
E: Caso seja eleito, quais seus planos para transformar Juiz de Fora em uma cidade ainda melhor para os estudantes?
LB: Hoje, ainda que não pareça, o jovem está jogado em um canto. Você oferece para ele uma educação que nem sempre é de qualidade e isso não é problema do professor, é problema do poder público. Você não oferece para ele perspectivas reais de crescimento, a quantidade de jovens que se formam e vêm para o mercado de trabalho a cada ano e não encontram uma resposta afirmativa, uma perspectiva real, é grande. Então, os nossos projetos são de construir alternativas como, por exemplo, a construção de parcerias com a universidade federal, com as faculdades particulares e criar polos tecnológicos, que possam abrigar jovens para processos de incubadora e desenvolver perspectivas da participação deles no processo político e, sobretudo, garantir a possibilidade de um emprego.
E: Quais são as qualidades que você tem para se considerar a melhor opção para a cidade no momento?
LB: Eu trago comigo a experiência de uma pessoa que passou a vida inteira lutando dentro do campo de esquerda com o princípio marxista leninista. Diante desse caos que é o mundo hoje, a única alternativa é o socialismo. Há uma frase que é permanente: “Ou o socialismo ou a barbárie”. Nós estamos vivendo na barbárie, basta você olhar o mundo, seja nas brigas de gangues de bairro, seja nas guerras estúpidas que o capitalismo monta para se apoderar de recursos naturais de países mais fracos. Então, a experiência é fundamental para que você possa buscar, a partir da cidade como sua primeira realidade e com participação popular, uma solução alternativa, em que o ser humano seja o principal objetivo de uma administração pública.
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Sergio Caldieri lança Livro " Eternas Lutas de Edmundo Moniz' e bate papo sobre Mídia: a censura ontem e a manipulação hoje. Participe

 Combinado: Sexta Feira dia 31 de agosto as 19 horas
Um encontro está marcado: Sergio Caldieri lança em Juiz de Fora o Livro Eternas Lutas de Edmundo Moniz e bate um papo MÍDIA: A CENSURA ONTEM e A MANIPULAÇÂO HOJEO lançamento será 
no bar médio grave lúdico bar e o end é rua halfeld 1160 Juiz de Fora - Minas Gerais




O jornalista Sérgio Caldieri lança em Juiz de Fora, no próximo dia 31 de agosto o livro ETERNAS LUTAS DE EDMUNDO MONIZ, um relato das andanças do escritor e internacionalista baiano, cujo ativismo teve influência na política brasileira e latino-americana nos chamados anos de chumbo (1970/1980). Jornalista do antigo CORREIO DA MANHÃ e de outras publicações EDMUNDO MONIZ foi diretor do Serviço Nacional de Teatro no governo de Juscelino Kubistchek e secretário estadual de Cultura no último governo de Leonel Brizola, no Rio de Janeiro.

O livro de Sérgio Caldieri aborda momentos determinantes na vida do escritor em capítulos que tratam da Guerra de Canudos, do “suicídio” literário de Mário Vargas Llosa, o papel do CORREIO DA MANHÃ nos momentos que antecederam a deposição de João Goulart e o pós golpe. Editado pela DINIGRAF, Rio, tem prefácio do jornalista Mário Augusto Jakobskind, para quem a biografia de EDMUNDO MONIZ no trabalho de Caldieri apresenta o intelectual internacionalista às novas gerações, relembra passagens da vida de EDMUNDO MONIZ e “elimina dúvidas sobre a autoria dos editoriais do CORREIO DA MANHÃ pregando o golpe contra Goulart.

O lançamento será no bar MÉDIO E GRAVES, à rua Halfeld,   (em frente ao CES), a partir das 19 horas. 

Conheça a Verdade e a Verdade nos libertará.

Organização e Promoção:  Blog Juntos Somos Fortes e Bar Temático  médio grave lúdico bar 
Evento que marca a Semana de Luta pela

Democratização da Comunicação

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sábado, 25 de agosto de 2012

Diário de Campanha- um sistema opressor e a necessidade de lutar por fora 22, 23, 24 e 25 agosto


 DIÁRIO DE CAMPANHA -  

Um sistema opressor e a necessidade de lutar por fora 


DIÁRIO DE CAMPANHA
Laerte Braga
Boa parte da opinião pública é formada pela mídia. Da mesma forma que um pastor evangélico é capaz de domar um rebanho dócil e ludibriado em sua fé, muitas vezes produto da desesperança e não do ato consciente – direito legítimo – de professar uma crença, a mídia manipula, distorce e conduz. Tem muitos instrumentos para isso.
A televisão é a grande vilã desse processo e com uma peculiaridade. A maior rede de tevê do País, que é parte de um complexo de informação que envolve rádios, jornais e revistas e tem forte presença de capital estrangeiro, se sobrepõe a partidos, governo (e governo envolve executivo, legislativo e judiciário), pauta o País.
Uma situação dessas é impensável nos Estados Unidos, por exemplo. O monopólio disfarçado, mas nem tanto, da comunicação. Vem desde os tempos da ditadura militar, nasceu para a ditadura, conviveu com a ditadura e se coloca de fato à margem do processo democrático. Ou melhor, engessou o processo democrático.
Os que sobram são os veículos regionais ou municipais, muitos deles livres dessa ditadura midiática. Ela é arrogante, ela dita regras e não admite ser contraditada. E tem partido. É deslavada defensora da moralidade pública, mas devedora dos cofres públicos. Envolvida em fraudes na apropriação de uma rede de tevê em São Paulo e capaz de levar a presidente da República a ensinar como fazer panquecas num dos seus programas matinais.
Tem a concepção que o cidadão comum é um idiota (definição de um dos seus astros preferidos) e engole qualquer notícia. Vende um modelo que na aparência critica as cidades entupidas de automóveis estrangeiros (não temos um carro nacional, só de montadoras estrangeiras fartamente beneficiadas pelo governo atual), mas é ferrenha defensora da “livre iniciativa”, não move uma palha contra o “pacote de bondades” da presidente Dilma Roussef ao chamado setor produtivo.
É implacável com o servidor público. Silenciosa diante da privataria tucana, pois cúmplice.
Andar pelas ruas de uma cidade em campanha eleitoral nos faz ter uma percepção mais clara ainda desse processo de alienação imposto pelo que Nélson Rodrigues diz que “acabou com a janela”. A televisão.
É impressionante o esforço para os quinze segundos de glória que a tevê proporciona e que acabam se tornando a história de vida de uma pessoa, um partido, um grupo.
Mamãe olha eu aqui!

Os problemas de um município como Juiz de Fora são definidos por uma rede de tevê – no grosso da informação – e segundo sua ótica e seus interesses. No caso é como se fora a invasão de um grupo de alienígenas (os controladores não têm nada a ver com a cidade que não seja sugar). Têm até candidato disfarçado de “amo Juiz de Fora”.
É significativo que o restante da mídia da cidade se comporte de forma diversa. Seja o oposto do gigante de apetite pantagruélico que devora as entranhas do ser e uniformiza todos segundo um padrão sombrio e maquiado de uma realidade que não existe.
Ou por outra, acaba sendo a realidade. Imposta na voz suave, ou às vezes “indignada” pelo nada, mas silente diante das grandes trapaças, das quais é parte, ou tem esse silêncio comprado.
As pessoas começam a perceber que existe algo maior e mais importante que a verdade televisiva. Ou o padrão ditado por um grande dinossauro, algo que emergiu das catacumbas de Wall Street na genética do capitalismo. Predador. Se espalhou pelo mundo, pelo Brasil então...
FotoÉ interessante ver e ouvir, participar de protestos de servidores públicos federais, estaduais e municipais, de trabalhadores da iniciativa privada contra a marcha neoliberal do governo de um PT desmanchado e que deixa órfã a militância que resiste à perda da história do que um dia foi chamado de partido diferente. Faz parte hoje do clube de amigos e inimigos cordiais. Aquele que joga a farsa do eu sou melhor você é pior e vice versa e à noite jantam juntos longe das cavernas onde enterram e apagam a luz da democracia popular.
O Estado brasileiro é laico. Ao contrário do pensam algumas mentes tortuosas padrão Edir Macedo, Silas Malafaia, os milhares de pastores bonifácios vida a fora, o Estado laico é a garantia do direito à fé.
A garantia das diferenças entre seres humanos, mas a certeza da preservação da espécie humana. Não de robôs ou zumbis a cantar e gritar na ilusão que assim ganham reinos eternos de belezas infindas e dulce far niente.
Servidores públicos protestando contra o governo do PT. Inacreditável? Não. Inacreditável é o PT com cara e jeito de PSDB, numa indigesta mistura que termina sendo PTSDB.
Dilma Roussef joga fora partido, sua própria história e desmancha os serviços públicos vendendo através desse dinossauro midiático a idéia que são os servidores os responsáveis pelas dificuldades econômicas e financeiras do governo.
Servidores públicos são os responsáveis pela saúde, pela educação, pela segurança, pela estrutura administrativa do Estado, pela cultura, por todo o significado da organização institucional que regula a vida de cidadãos de um país e que neste momento se mostra falido, pois em marcha batida e com passos de gansos para o altar do deus mercado.
Tudo vira lucro, uma reedição de Midas.
Os altares estão sendo entronizados em todas as cidades sob as mais variadas formas nos mais arrojados modelos de automóveis. Já substituem companheiros e companheiras nos lares, ganhou status de família, ou centro das famílias.
E dizem que comunistas matam idosos e arrancam crianças dos seios de suas famílias. Não existe o SUS privatizado nos países comunistas e a educação é primordial na construção do ser humano, na preservação da liberdade e das características básicas desse ser.
Segundo Millôr Fernandes a propriedade privada se instalou quando um dos primeiros seres a habitar o planeta saiu da sombra onde se abrigava embaixo de uma árvore e ao voltar outro havia ocupado o lugar e demarcado o seu terreno a poder de borduna.
O que as pessoas querem, mesmo as que não querem se é que me entendem, é o resgate da dimensão humana. O reencontro com a vida em seu sentido e sua essência. O amor, a paz, a construção coletiva. Para além disso só esse ruído longínquo mas próximo de nós, das bombas que são despejadas sobre idosos, crianças, mulheres, homens, na busca do petróleo e da água a qualquer custo, na primazia do país que “deus” criou para guiar o mundo. Opinião de Milt Romney, um milionário norte-americano e agora candidato a presidente daquele país.
O reencontro com a realidade maior de cada um. A cidade. Não importa qual seja. Todas as cidades. A primeira realidade do ser vivente e bípede até prova em contrário.
E não se constrói a cidade sem a participação popular, sem ouvir as pessoas, sem fazer com que as pessoas sejam as principais protagonistas do desenho físico humano de uma cidade em todas as suas necessidades e direitos, que na prática são anseios justos transformados em tais, direitos.
Fora disso é o cara do bigodinho se apropriando das obras alheias e se apresentando como salvador que desceu á Terra após quarenta dias em forma de menino pobre e de “eu sou homem”.
Todos somos homens ou mulheres, não importa de que forma ou jeito façamos as nossas vidas, importa que possamos fazê-las e nos reconhecer no outro por diferente que seja.
Eu e muitos que conheço, outros que estou conhecendo somos humanos, queremos continuar a ser, por diferentes que sejamos, nos reconhecendo nesse outro e percebendo esse outro.
Fora disso, o “eu quero é fazer”, ou “eu vou fazer”, é apropriação indébita da coletividade que é quem faz.
imagem tirada Da Página Acorda brasil Facebook

CIDADE CAMARADA é isso aí. Pássaros voando por sobre os dinossauros, beijando flores, construindo ninhos, pousando juntos sobre fios, árvores, voando em bandos numa revoada de solidariedade, de harmonia, de amor, de diferenças, mas de vida em sua essência e em sua razão de ser.    
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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

dia 28 um dia sem Globo


"A mídia se tornou cúmplice de crimes, de golpes de Estado, da contrarrevolução, do terrorismo de Estado e de guerras de agressão e rapina contra os povos e nações independentes. É a mídia quem prepara o terreno para essas agressões, é ela 
que constrói, com artifícios e o engodo, opiniões favoráveis à guerra, naturalizando-a, tornando-a acontecimento banal, e conquista a opinião pública para suas posições. Foi assim com a preparação das guerras da Bósnia e do Kossovo, na antiga Iugoslávia, nos anos 1990, no Afeganistão, em 2001, no Iraque em 2003, na Líbia em 2011 e é assim agora na Síria. As coberturas ditas jornalísticas sobre esses episódios dramáticos são sempre parciais, unilaterais e arbitrárias.

A mídia age da mesma maneira contra Cuba e a Venezuela. Quanto à Ilha revolucionária caribenha, sempre foi assim desde que a Revolução triunfou. A mídia coadjuvou as agressões, o bloqueio, os atentados contra Fidel, os esforços para estrangular o país."
Foto: "A mídia se tornou cúmplice de crimes, de golpes de Estado, da contrarrevolução, do terrorismo de Estado e de guerras de agressão e rapina contra os povos e nações independentes. É a mídia quem prepara o terreno para essas agressões, é ela que constrói, com artifícios e o engodo, opiniões favoráveis à guerra, naturalizando-a, tornando-a acontecimento banal, e conquista a opinião pública para suas posições. Foi assim com a preparação das guerras da Bósnia e do Kossovo, na antiga Iugoslávia, nos anos 1990, no Afeganistão, em 2001, no Iraque em 2003, na Líbia em 2011 e é assim agora na Síria. As coberturas ditas jornalísticas sobre esses episódios dramáticos são sempre parciais, unilaterais e arbitrárias. 

A mídia age da mesma maneira contra Cuba e a Venezuela. Quanto à Ilha revolucionária caribenha, sempre foi assim desde que a Revolução triunfou. A mídia coadjuvou as agressões, o bloqueio, os atentados contra Fidel, os esforços para estrangular o país."
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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Diário de Campanha- 21 de agosto LUTAR NÃO É CRIME - Lutar é a SOLUÇÃO


Foto: O Partido Comunista Brasileiro tem como missão trazer a público seus compromissos de luta ao longo dos seus 90 anos de existência. Seus passos, seus erros (a autocrítica é uma característica dos comunistas), seus acertos e reafirmar que esses compromissos são com os ideais marxistas leninistas e por isso com a classe trabalhadora.

Hoje os comunistas do PCB mantiveram contatos com a mídia, gravaram programas para a propaganda eleitoral gratuita, trabalharam e divulgaram idéias em grupos e listas da internet, assinaram o compromisso do movimento nacional GLBT para candidatos nas próximas eleições contra a homofobia e toda e qualquer forma de preconceito, contatos com lideranças comunitárias, como por exemplo do bairro de Santa Teresa onde pessoas foram desalojadas de suas residências e o poder público permanece insensível tentando aparecer agora, em ano eleitoral, enfim, os comunistas do PCB cumpriram sua jornada e seus propósitos refletidos na consciência que a cidade é a nossa primeira realidade e não se constrói a cidade sem participação popular.   Diário de campanha 21 de agosto
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Agenda 23 de agosto - Quinta Feira




A Partir das 11 hs da manha  às 16 horas - Bairro Industrial
com panfletagem Cidadã e visitas a escola, lideranças comunitaria e comercio

Noite - Participação na plenária da palestra  que marca comemorações dos 100 anos da Primeira Greve Geral 


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terça-feira, 21 de agosto de 2012

Vote Contra a Homofobia


O PCB Apóia e Compartilha


para  conhecimento

ABGLT divulga termo de compromisso para os candidatos às Eleições 2012

agosto 18th, 2012 03:03 PM | by Eleiçoes Hoje | CampanhaEleições 2012.  
Por Leandro Oliveira
A ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Trans) divulgou no início do mês de agosto o Termo de Compromisso para os candidatos às eleições municipais 2012. O termo é para firmar um compromisso com os candidatos que, se eleitos, ajudarão a implantar ações em prol da população LGBT e faz parte da campanha “Voto contra a homofobia, defendo a cidadania”.
Dentre as ações estão: a elaboração de um plano municipal da cidadania e Direitos Humanos de LGBT, utilização do nome social de travestis e transexuais nos órgãos da administração pública, apresentar ou sancionar projetos que promovam a cidadania LGBT, bem como vetar aquelas que firam a igualdade de direitos desta população, entre outros.
A convocação para o termo de compromisso atenta para que os LGBT não votem em candidatos pela sua orientação sexual e sim pela sua parceria na luta contra o preconceito e a discriminação.
Para saber mais sobre o termo clique aqui.
Para fazer downloads dos termos e enviar para o seu candidato a prefeito (a) ou vereador (a) cliqueaqui.
Para ver quais candidatos já assinaram o termo clique aqui.
fonte http://www.eleicoeshoje.com.br/abglt-divulga-termo-de-compromisso-para-os-candidatos-as-eleicoes-2012/#axzz248HekYuv..

Leia Mais Em: http://www.eleicoeshoje.com.br/abglt-divulga-termo-de-compromisso-para-os-candidatos-as-eleicoes-2012/#ixzz24BzUnK9y
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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Diario de campanha - Você sabia que o HU( Hospital universitário) pode ser PRIVATIZADO?


DIGA NAO a PRIVATIZAÇÃO:



A Audiência Pública realizada no plenário da Câmara Municipal nesta segunda-feira, dia 20 de agosto, requerida pelos servidores da Universidade Federal de Juiz de Fora e deferida pela Comissão de Saúde da Casa, contou com expressiva presença de servidores e foi possível levar aos vereadores a realidade seja da greve dos servidores, seja dos projetos do governo federal em relação aos hospitais universitários do País.

O pote de privatizações e do processo de entrega do patrimônio púbico brasileiro a empresas, via de regra associadas ao capital internacional, tem sido guardado a sete chaves pelos tucanos (PSDB) em São Paulo. O PT, um partido paulista por excelência parece ter descoberto o segredo para chegar a esse pote.

O governo Dilma Roussef, na contramão de suas promessas de campanha, e na mão das promessas que José Serra fez – e foi derrotado –, vai implementar um baita pacote de privatizações de rodovias, ferrovias, aeroportos, tudo com recursos públicos, que chama de “alavanca” para o desenvolvimento do Brasil, de “correção de rumos e de alguns erros”.

Entre as privatizações a serem implementadas está a dos hospitais universitários. Hospitais universitários diferem dos hospitais como os conhecemos. Se presta aos estudantes de medicina tanto no curso em si, como na pesquisa e na extensão. São fundamentais no processo de formação de bons médicos.

Vão ser entregues a iniciativa privada o que significa dizer que médicos serão formados dentro da lógica do mercado, voltados para o mercado.

Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares. Uma empresa estatal de direito privado é o que Dilma Roussef quer. A própria presidente chamou isso de “concessão”, eufemismo criado para disfarçar a entrega, a privatização.

Na prática significa o fim do SUS. Num hospital com 200 leitos por exemplo, 150 serão reservados pelas empresas “concessionárias” a planos de saúde, todos eles subsidiados por recursos públicos. E apenas 50 estarão a disposição do SUS. É um exemplo.

O pacote de privatizações do governo Dilma concede incentivos a montadoras de automóveis. E nenhuma delas é brasileira. A General Motors está demitindo 1 500 empregados em São Bernardo do Campo. O governo não tem coragem, mais precisamente, peito, para enfrentar a empresa. O Estado brasileiro, a máquina estatal, nos três poderes, é privatizada e as montadoras são parte dos grupos de principais acionistas. Sustentamos aqui as matrizes, quase todas em processo falimentar, ou saindo de processos falimentares por conta de “ajudas” de países como o Brasil.

Dilma é um embuste. Adotou o modelo tucano e abriu mão de um “projeto Brasil”, expressão que Lula usou em sua campanha de 2002, para sacramentar a dependência.

Os servidores públicos serão lesados em seus direitos e o cidadão traído em seu voto – a maioria que elegeu Dilma – já que a saúde pública será precarizada e transformada em negócio para empresas.

A audiência pública serviu para mostrar com caráter definitivo, o caráter real do governo de Dilma.

O PCB teve oportunidade de se manifestar (o espaço é democrático, aberto a todos) e deixou registrada a sua indignação e seu protesto contra essa decisão do governo federal.

Como partido revolucionário, com 90 anos de luta ao lado do trabalhador e parte das principais conquistas do trabalhador brasileiro, deixou claro também que os direitos básicos e fundamentais do trabalhador serão sacrificados após as eleições e por isso a luta contra a privatização dos hospitais universitários é a luta contra o sucateamento ostensivo da Universidade pública no Brasil. Dessa maneira, a opção por um País manco, dependente de tecnologias essenciais, pois os centros geradores de saber, os centros acadêmicos capazes de alavancar direto o progresso real do Brasil, estão sendo entregues ao mercado.

Todas as intervenções, a exceção de um vereador tucano, foram contrárias ao projeto do governo Dilma. Citou o exemplo das UPAs na cidade. Não disse que aos sábados, por exemplo, em nenhuma UPA existe um pediatra de plantão. É o modelo privatista. Economiza em médicos, em servidores de saúde, vende a idéia que o servidor é caro e dá o lucro, com dinheiro público a empresas.

Na ocasião foi possível tomar contato com os moradores do bairro Santa Teresa que tiveram suas casas afetadas e tiveram que abandoná-las, muitos deles, moradores há 30 anos no local. Um problema sem solução até hoje, embora o atual prefeito, durante sua campanha, tivesse prometido solucioná-lo em três meses. Lá se vão quase quatro anos e nada.

A Caixa Econômica Federal liberou 3 milhões 117 mil reais para as obras de contenção no bairro Santa Teresa. A concorrência foi ganha pela DELTA. O escândalo com a empresa de Cachoeira fez com que a licitação fosse anulada. Ao invés de passar a obra para o segundo colocado, uma empresa de Juiz de Fora, o prefeito anulou a licitação, fez outra licitação e uma empresa de fora da cidade vem realizar as obras sabe-se lá quando. A verba foi conquista dos moradores que lutaram junto ao governo para esses recursos virassem realidade.

Vai ser preciso fiscalizar cada centavo dessa verba. É necessário que essa injustiça seja reparada. É preciso ficar explícito que o prefeito atual não gosta de empresas locais e nem está preocupado com a urgência do que prometeu resolver em três meses.

O PCB tem consciência das dificuldades orçamentárias do Município, mas sabe que se adotadas como prioridades as reivindicações populares e não os interesses de empresas ligadas a tucanos, teria sido possível resolver esse problema em pouco tempo.

As campanhas eleitorais, para o PCB são instrumentos e meios. Não são fins. A luta popular não se esgota nas eleições. Ela é permanente e a lição que os moradores de Santa Teresa deixam na luta pelos recursos mostra a face real dos governos que temos.

É uma luta que se trava nas ruas, com o poder popular, construído junto aos trabalhadores.

As campanhas são aprendizado para o Partido Comunista Brasileiro e a cada dia se aprende com o povo, com os trabalhadores.

Foi um dia rico em acontecimentos de luta e o sinal que cada dia é necessário um esforço maior para que possamos construir a CIDADE CAMARADA, pois é a cidade a nossa realidade imediata.

PCB é isso. Um partido revolucionário.
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