quinta-feira, 9 de agosto de 2012


Cintia Costa Participação hoje do candidato Laerte Henrique Fortes Braga (PCB) e vice Rubens Ahyrton Ragone Martins (PCB) nas assembleias de greve dos Técnico-Administrativos em Educação (TAE´s) da UFJF, pra comentar sobre a pauta de reivindicação . A assembleia será no R.U. Centro, às 09:00hs. http://eleicoes2012.tribunademinas.com.br/entrevista/-224



LUTAR NAO É CRIME. A Luta se dá por Fora e é lutando por Fora que vamos avançar: Nas ruas, em manifestações, greves...
Por Laerte Braga
Um "pacote de maldades", "um pacote de bondades". Foi com essas expressões que o jornal ESTADO DE MINAS se referiu às medidas que o governo federal prepara. O "pacote de maldades" para os servidores públicos. O "pacote de bondades" para o setor produtivo. A crise
 do capitalismo transforma o Estado, o Poder Público, em suas três dimensões (federal, estadual e municipal) em reféns das grandes corporações, do sistema financeiro e em nosso País dos latifundiários. Os trabalhadores têm sido penalizados com a política neoliberal do governo e a greve de professores, servidores públicos das universidades e institutos federais, na assembléia realizada nesta quinta-feira, no Restaurante Universitário Centro, mostrou a disposição dos trabalhadores em lutar pelos seus direitos. O governo petista cada vez mais adota políticas tucanas de governo. Numa reunião com professores o ministro Gilberto de Carvalho foi vaiado por professores e chamado de "traidor". Servidores públicos no todo começam a se mobilizar para reagir ao governo e suas políticas diversas das promessas de campanha. O que se tem consciência hoje, claro está, é que os trabalhadores vão sendo, cada vez mais, afastados de seus direitos. Uma das "maldades" preparadas pelo governo é a chamada flexibilização dos direitos trabalhistas, que coloca o trabalhador nas mãos do patrão e tenta sepultar de vez conquistas obtidas ao longo de anos e anos de luta. É preciso reagir, pois cada "bondade" com o setor produtivo tem seu custo transferido ao trabalhador. É a clássica luta de classes e o governo federal escolheu o lado dos opressores. As dívidas com bancos, corporações, sem a prometida auditoria cidadão, continua sendo paga em dia. As perspectivas para os trabalhadores depois das eleições são as piores. O caminho escolhido por Dilma Roussef foi o de privilegiar as elites e manter o capitalismo e seu esquema de barbárie. ( Intervenção de Laerte Braga - PCBJF em apoio a GREVE dos SERVIDORES)




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