Eu penso que a critica é um instrumento de suma importância em qualquer área onde exista o contraditório, o debate de idéias. A crítica tem que ser respeitosa, mas não precisa e nem deve deixar de ser crítica. Não deve se prestar a rótulos, que são uma fórmula de não discutir um tema, um assunto.
Numa eleição o debate é fundamental. Na sociedade que vivemos onde a grande mídia se presta às elites, ao papel de alienar, o debate se torna então imprescindível. Pode conter até laivos de sarcasmos, de ironia, mas sempre dentro do campo das idéias. E fundamentado. Por exemplo. O projeto de lei de alguns deputados estaduais mineiros banindo Guimarães Rosa das escolas públicas estaduais por, entre outras coisas, "ensinar a linguagem lulista".
O deputado Bruno Siqueira assinou o projeto, ou seja, é um dos signatários do referido projeto. Guimarães Rosa além de anterior a Lula, foi um dos mais notáveis escritores da nossa literatura e da literatura de língua portuguesa, capaz de traduzir de forma impressionante cenários trazidos a lume por um personagem simples, o Manuelão. No caso, o que fala a "linguagem lulista".
Não sou petista, não considero Lula o maior presidente da História do Brasil, acho até que vamos começar a pagar depois das eleições o alto preço do populismo lulista, neoliberalismo disfarçado com políticas sociais transformadas em instrumentos eleitoreiros, quando poderia ter ser prestado a mudanças estruturais. É só ler o que frei Beto escreveu quando largou o FOME ZERO.
Mas Lula fala a linguagem do brasileiro, do trabalhador, do cidadão comum, logo, além de criar censura, o projeto que o deputado e candidato a prefeito subscreveu é preconceituoso. Discriminatório. Uma pessoa que pensa assim, não pode ter o voto do trabalhador, e nem do intelectual, vamos fazer essa distinção, pois intelectual também é trabalhador Que Guimarães Rosa tenha misericórdia de Bruno Siqueira, onde quer que esteja, pois sua obra está inscrita na literatura universal.
Para a felicidade de quantos gostam de ler, de quantos gostam de literatura com L assim, maiúsculo, longe dessa presunção das elites políticas e econômicas do saber o que é bom ou ruim para o povo. Via de regra falam pela boca de marqueteiros, na política, ou não falam, por não ter a menor idéia do seja a linguagem popular e sua extraordinária riqueza. O projeto é censura e é puro preconceito contra o trabalhador.
Numa eleição o debate é fundamental. Na sociedade que vivemos onde a grande mídia se presta às elites, ao papel de alienar, o debate se torna então imprescindível. Pode conter até laivos de sarcasmos, de ironia, mas sempre dentro do campo das idéias. E fundamentado. Por exemplo. O projeto de lei de alguns deputados estaduais mineiros banindo Guimarães Rosa das escolas públicas estaduais por, entre outras coisas, "ensinar a linguagem lulista".
O deputado Bruno Siqueira assinou o projeto, ou seja, é um dos signatários do referido projeto. Guimarães Rosa além de anterior a Lula, foi um dos mais notáveis escritores da nossa literatura e da literatura de língua portuguesa, capaz de traduzir de forma impressionante cenários trazidos a lume por um personagem simples, o Manuelão. No caso, o que fala a "linguagem lulista".
Não sou petista, não considero Lula o maior presidente da História do Brasil, acho até que vamos começar a pagar depois das eleições o alto preço do populismo lulista, neoliberalismo disfarçado com políticas sociais transformadas em instrumentos eleitoreiros, quando poderia ter ser prestado a mudanças estruturais. É só ler o que frei Beto escreveu quando largou o FOME ZERO.
Mas Lula fala a linguagem do brasileiro, do trabalhador, do cidadão comum, logo, além de criar censura, o projeto que o deputado e candidato a prefeito subscreveu é preconceituoso. Discriminatório. Uma pessoa que pensa assim, não pode ter o voto do trabalhador, e nem do intelectual, vamos fazer essa distinção, pois intelectual também é trabalhador Que Guimarães Rosa tenha misericórdia de Bruno Siqueira, onde quer que esteja, pois sua obra está inscrita na literatura universal.
Para a felicidade de quantos gostam de ler, de quantos gostam de literatura com L assim, maiúsculo, longe dessa presunção das elites políticas e econômicas do saber o que é bom ou ruim para o povo. Via de regra falam pela boca de marqueteiros, na política, ou não falam, por não ter a menor idéia do seja a linguagem popular e sua extraordinária riqueza. O projeto é censura e é puro preconceito contra o trabalhador.
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