Flávio Sereno Cardoso Sindicalista comentando imparcialmente o debate que aconteceu na Camara de Vereadores sobre saude
A principal pergunta no debate de ontem foi feita no segundo bloco, por meio dos questionamentos por escrito, enviados previamente pelos participantes. Foi sobre a gestão terceirizada (privada) das UPA´s no município. Salvo melhor juízo, eis os posicionamentos do(a)s candidato(a)s comentados:
1. Paschoalim: tanto faz público ou privado, o que importa é o bom atendimento.
2. Custódio: defendeu obviamente o modelo de sua adminitração. Alegou que não podíamos falar em privatização porque ninguém paga o serviço de atendimento além do contribuinte por meio dos impostos. Só não disse que se a administração é privada, o meio que esta tem de arrecadar novos recursos em caso de sub-financiamento é com convênios, venda de leitos e de serviços. Que o trabalho terceirizado é precarizado por ausência de: plano de carreira, estabilidade e seleção impessoal dos trabalhadores.
3. Bruno: disse que terceirizar tudo é errado mas que dizer que não vai terceirizar nada também é. Que vai rever mas que em alguns casos ela é necessária. Ou seja, não só não se comprometeu em acabar com as terceirizações como defendeu que pode ser uma boa opção em alguns casos. Nada muito diferente do modelo atual.
4. Margarida: Avançou no compromisso de abertura de concursos públicos e na valorização dos planos de carreira dos servidores. Não respondeu ainda se vai ou não acabar com a gestão terceirizada das UPA´s feita pela Fundação HU e pela Maternidade TJ/Suprema. Se não criar as condições políticas (compromisso e expectativa) pra fazer isso antes da eleição, ficam chances mínimas que faça depois.
5. Laerte: deixou claro que seu partido é contra qualquer privatização ou terceirização de todos os serviços públicos. Defendeu um novo modelo em que todos estes serviços sejam realizados pelo poder público, citando o exemplo Cubano onde a saúde pública é referência mundial.
6. Victoria: denunciou que as terceirizações e privatizações são formas de "drenar recursos públicos para o setor privado". Se comprometeu em desprivatizar a saúde de Juiz de Fora como única forma de garantir atendimento de qualidade para todos.
1. Paschoalim: tanto faz público ou privado, o que importa é o bom atendimento.
2. Custódio: defendeu obviamente o modelo de sua adminitração. Alegou que não podíamos falar em privatização porque ninguém paga o serviço de atendimento além do contribuinte por meio dos impostos. Só não disse que se a administração é privada, o meio que esta tem de arrecadar novos recursos em caso de sub-financiamento é com convênios, venda de leitos e de serviços. Que o trabalho terceirizado é precarizado por ausência de: plano de carreira, estabilidade e seleção impessoal dos trabalhadores.
3. Bruno: disse que terceirizar tudo é errado mas que dizer que não vai terceirizar nada também é. Que vai rever mas que em alguns casos ela é necessária. Ou seja, não só não se comprometeu em acabar com as terceirizações como defendeu que pode ser uma boa opção em alguns casos. Nada muito diferente do modelo atual.
4. Margarida: Avançou no compromisso de abertura de concursos públicos e na valorização dos planos de carreira dos servidores. Não respondeu ainda se vai ou não acabar com a gestão terceirizada das UPA´s feita pela Fundação HU e pela Maternidade TJ/Suprema. Se não criar as condições políticas (compromisso e expectativa) pra fazer isso antes da eleição, ficam chances mínimas que faça depois.
5. Laerte: deixou claro que seu partido é contra qualquer privatização ou terceirização de todos os serviços públicos. Defendeu um novo modelo em que todos estes serviços sejam realizados pelo poder público, citando o exemplo Cubano onde a saúde pública é referência mundial.
6. Victoria: denunciou que as terceirizações e privatizações são formas de "drenar recursos públicos para o setor privado". Se comprometeu em desprivatizar a saúde de Juiz de Fora como única forma de garantir atendimento de qualidade para todos.
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