Há um embuste em torno dessa "construção" do aterro sanitário de Dias Tavares. Esse é um dos mais graves casos de corrupção em Juiz de Fora, envolve a FEAM - FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE - e seu procurador conhecido como Joa/QUINZINHO. À época, começou no governo Bejani, foi rejeitado e objeto de ação pública, pois em nascente, o que lei proíbe, causando graves prejuízos ambientais e através de uma empresa subsidiária da QUEIROZ GALVÃO, uma das maiores quadrilhas organizadas do Brasil, maior que a DELTA e todo o "crime organizado" de Cachoeira. O aterro sanitário de Salvaterra estava licenciado até 2020 e Bejani decidiu faturar um extra, ele o procurador Joa/QUINZINHO, chegaram a promover uma audiência pública no VICTORY hOTEL para tentar afastar a população e privatizaram o lixo, os setores de limpeza pública, enfim, isso continuou no governo atual. A meu juízo não é só passível de ação judicial, mas de investigação policial. O governo atual transforma um fato desses em "realização". A cara de pau e a desfaçatez tangencia a amoralidade. Esse procurador ao qual me refiro recebeu propina num governo tucano num estado do Norte do País, foi condenado a devolver o dinheiro ao erário público, está envolvido em licenças ilegais para mineradoras em Minas e faz parte do tucanato desde o governo Aécio. É especialista em predação ambiental, o tal choque de gestão. Havia alternativas oferecidas por estudiosos da Universidade Federal de Juiz de Fora, mas foram deixadas de lado, pois não significavam propina, vantagem, ganho extra. Custódio diz que isso é "realização". Meio complicado, aliás, bastante complicado.
setores de limpeza pública, enfim, isso continuou no governo atual. A meu juízo não é só passível de ação judicial, mas de investigação policial. O governo atual transforma um fato desses em "realização". A cara de pau e a desfaçatez tangencia a amoralidade. Esse procurador ao qual me refiro recebeu propina num governo tucano num estado do Norte do País, foi condenado a devolver o dinheiro ao erário público, está envolvido em licenças ilegais para mineradoras em Minas e faz parte do tucanato desde o governo Aécio. É especialista em predação ambiental, o tal choque de gestão. Havia alternativas oferecidas por estudiosos da Universidade Federal de Juiz de Fora, mas foram deixadas de lado, pois não significavam propina, vantagem, ganho extra. Custódio diz que isso é "realização". Meio complicado, aliás, bastante complicado.
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